Terminou agora a fase de grupos da Taça das Confederações. Da nossa parte a prestação acaba por ser positiva, ao terminar o grupo em primeiro lugar.
No entanto não podemos dizer que tenha sido uma fase de grupos perfeita, por muito que tenha sido gerida quase sempre com inteligência.
Um jogo de nervos frente ao México
O México fez um jogão contra nós. Pressão incrível a meio campo, e mesmo na frente contra a nossa defesa. Trocas de bolas rápidas e sempre em progressão.
A nossa qualidade deu para fazer dois golos, sendo que acabámos por também sofrer dois. Sou sincero, o México fez muito mais para merecer a vitória que nós. Mas uma vitória sabe sempre bem.
Trabalho profissional para derrotar a Rússia
Existem bons jogadores Russos hoje em dia. Mas a selecção é algo completamente sem ideias e com uma criatividade muito abaixo do que seria desejável.
Muito sérios na abordagem ao jogo, e com capacidade física acima da média, mas foi daqueles jogos que Portugal percebeu que bastariam os serviços mínimos para ganhar. E foi isso mesmo que fez.
Rotação geral, e muito Portugal para voluntariosos Neozelandeses
Fisicamente muito capazes, com uma atitude competitiva de louvar, os Neozelandeses são adversários que dão gozo defrontar. Mesmo que não estejam realmente perto do nosso nível.
Apesar da muita rotação Portuguesa, mantendo apenas dos totalistas Ronaldo, Pepe e Rui Patrício, o talento à disposição de Fernando Santos ajudou a ganhar esta partida de forma clara.
Nota negativa, e muito, para o amarelo de Pepe que o retira da meia final. Bem o árbitro que a entrada é mesmo feia. Mal Fernando Santos por ter arriscado meter Pepe durante este jogo. E pior ainda Pepe que já tem idade para finalmente controlar estes seus impulsos.
Este texto Algumas notas sobre a fase de grupos da Taça das Confederações foi publicado originalmente aqui Sporting Com Filtro.
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